Bio
Filho de emigrantes portugueses, foi nos « café concertos » de Paris que Dani Selva se estreou em palco. Oriundo de uma família de músicos de fado, o seu estilo é fruto de várias influências. Entre covers de música brasileira, de reggae e de funk começou a rodar temas originais com os seus amigos da ATLA world music school onde fez a sua aprendizagem. Decidiu mandar a sua primeira maquete ao concurso « Paris jeunes talents » (Paris jovens talentos) e as suas letras poéticas e contestatárias seduziram o júri. Ganhou um prémio que lhe permitiu gravar de forma independente o seu primeiro álbum « Seconde génération » em 2010. Após vários concertos por toda Europa, sentiu a necessidade de voltar às raízes e escrever em português. Assinou em 2012 « O sol da cidade berço » com a editora Microkosmo Music em Paris para homenagear a sua cidade no âmbito do evento « Guimarães capital europeia da cultura ». O vidéoclipe realizado por Tiago de Carvalho foi um sucesso tremendo nas redes sociais e abriu-lhe as portas das rádios e televisões nacionais. Seguiu pouco tempo depois « Où est l’égalité », com uma letra muito impactante e crítica sobre as desigualdades da sociedade francesa. De regresso a Portugal, Dani decidiu instalar-se em Lisboa para escrever o seu novo álbum. Foi nas sete colinas que encontrou a inspiração para o primeiro single. Passaporte é um estado de espírito, uma mensagem intemporal que surge da sonoridade quente e encantadora do reggae associada à guitarra Portuguesa. Foi com este tema que começou uma nova viagem pelos palcos nacionais e no estrangeiro. Após ter sido nomeado para a revelação artística Cap Magellan – Trace TV em 2016 e atuado no Hôtel de ville de Paris com Olavo Bilac (Santos e Pecadores), subiu ao palco do mítico Bataclan em primeira parte dos Resistência para apresentar o seu novo projeto.
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